02 julho, 2007

Brincando na Vila Figueirinha


Acadêmicas do Curso de Pedagogia

Carolina Marques Ribeiro
Catiuscia Gomes de Freitas
Ninfa Gomes Cardoso
Raquel Viegas Nunes Mazzucco

A partir da proposta da disciplina de Prática de Ensino e Pesquisa Pedagógica II: Estágio Supervisionado em Espaço Não-Escolar do curso de Pedagogia desenvolvemos o projeto Brincando na Vila Figueirinha junto a Associação de Moradores desta vila localizada no município de Xangri-lá. Esta vivência oportunizou-nos o contato com múltiplas aprendizagens em diferentes contextos oferecidos em um circuito de atividades variadas (leitura, desenho livre, colagem, jogos, filmes) permitindo-nos observar as relações e interações crianças-crianças, crianças-estagiárias e estagiárias-estagiárias, onde trocamos informações, diálogos, vivências e expectativas, materiais. Observamos que ao brincar a criança vivencia a condição de protagonista de seu processo educativo, dá sentido pessoal e subjetivo às construções realizadas ressignificando próprias as atividades. Ao proporcionar àquelas crianças quatro dias de criações, brincadeiras, experiências e aprendizagens, com o mínimo de sanções e intervenções adultas constatamos o quanto é possível ensinar e aprender num espaço não formal. Esta vivência oportunizou-nos o contato com múltiplas aprendizagens em diferentes contextos oferecidos em um circuito de atividades variadas (leitura, desenho livre, colagem, jogos, filmes) permitindo-nos observar as relações e interações crianças-crianças, crianças-estagiárias e estagiárias-estagiárias, onde trocamos informações, diálogos, vivências e expectativas, materiais. Observamos que ao brincar a criança vivencia a condição de protagonista de seu processo educativo, dá sentido pessoal e subjetivo às construções realizadas ressignificando próprias as atividades. Ao proporcionar àquelas crianças quatro dias de criações, brincadeiras, experiências e aprendizagens, com o mínimo de sanções e intervenções adultas constatamos o quanto é possível ensinar e aprender num espaço não formal.

Transitoteca



Este trabalho tem o objetivo de educar para o trânsito de forma lúdica, acreditando que as crianças serão multiplicadoras destas idéias. Só assim teremos, no futuro, condutores conscientes e responsáveis. Apoiadas nesta idéia desenvolvemos atividades no espaço "TRANSITOTECA" do CFC em Santo Antônio da Patrulha com crianças na faixa etária de 4 a 9 anos oriundas das escolas deste município.

Acadêmicas do Curso de Pedagogia
CIBELE
KÁTYIA
GLAIMAR


Brinquedos

Acadêmicas do Curso de Pedagogia
Andressa Freitas
Deise Saucedo
Dorizete B. Hilário
Letícia R. da Veiga
Esta proposta desenvolvida a partir da disciplina de Prática de Ensino e Pesquisa Pedagógica II: Estágio Supervisionado em Espaço não Escolar, do Curso de Pedagogia articula prática e pesquisa em espaço não escolar observando as expressões, vivências demonstradas através do brinquedo por crianças de diversas idades, moradoras do Bairro Caravágio, efetuada em uma sala cedida pela Pastoral da Criança no município de Osório/RS. As crianças foram desafiadas a “brincar” em um espaço organizado no local, buscando brinquedos que pudessem atender suas curiosidades e interesses.

01 julho, 2007

Prazer e alegria na terceira idade

Acadêmicas do curso de PEDAGOGIA
Evanice T. Nunes
Elaine Bestetti de Freitas
Nádia D’ Agostini de Matos
Patrícia Viera Nozari
Não basta evidenciar a busca da expressão e da subjetividade, comumente explorada nas atividades relacionadas à terceira idade. Características estas natural e de fácil aquisição, tendo em vista a própria história de vida e também de caráter emotivo, sensitivo e singular das pessoas de mais idade. "Não há compreensão do fenômeno isolado; uma palavra só pode ser compreendida pelo sistema dentro de um contexto." (Fazenda, 1989, p. 101)
Assim, a nossa proposta busca compreender por que o idoso busca convívio e a integração através de grupos sociais?
Durante o trabalho muitas falas configuraram o sentido do idoso participar de grupos de convívio, muitas vezes com o objetivo de evitar ociosidade, receber carinho e atenção, conversar, exercitar-se, aprender, ensinar, criar alternativas diferentes das responsabilidades domésticas, entre outros.
No grupo de trabalho aprendemos que não estamos preparados para enfrentar os desafios da velhice. Aprendemos, principalmente a nos relacionar melhor e descobrimos que nessa fase da vida também é possível ser feliz, desde que existam pessoas capazes de acreditar nas suas potencialidades. Pudemos sentir como a vida é leve e simples e que a felicidade está dentro de cada um de nós, que podemos ser agentes de nossa vida; para isso é preciso cultivar valores como amizade, solidariedade, sinceridade, gratidão.
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