22 novembro, 2006

Praça: um lugar para ler e brincar



MIRIAN JOSÉ DA SILVEIRA

PATRICIA BUENO RODRIGUES

SIONARA CAMARGO CAMPOS

Um dos grandes desafios da modernidade é atrair crianças para o universo escrito e torná-los leitores eficazes. Pessoas que apreciam ler todo tipo de informação sem obstáculos de cunho de compreensão. Nossa proposta desenvolvida a partir da disciplina de Prática de Ensino e de Pesquisa Pedagógica II: Estágio Supervisionado em Espaços não Escolares, do 7º semestre do curso de Pedagogia da Faculdade Cenecista de Osório, propõe investigar se a escola se coloca como único espaço de leitura, ou como a praça pode tornar-se atraente envolvendo atividades de leitura. No decorrer das atividades percebemos que a leitura está para além da escola, como recurso que atrai crianças a participar, expressar diferentes conhecimentos associado a arte.

21 novembro, 2006

Brinquedoteca Itinerante


JUCIANE AVILA DA SILVA
MARIONE FERNANDES DA SILVA
MICHELI RAMOS FERREIRA

Acadêmicas do Curso de Pedagogia - FACOS

Nosso projeto trata de uma brinquedoteca itinerante que sugiu pela necessidade de socializar uma ação de cunho pedagógico envolvendo diretamente a comunidade do município de Osório. Na tentativa de proporcionar um espaço informal de aprendizagem para o público infantil. Organizamos o espaço num caminhão com diversos recursos didáticos pedagógico e percorremos praças públicas da cidade durante quatro dias. A idéia de investigar Como a criança interage com os diferentes recursos didáticos pedagógicos fora do espaço escolar, serviu para refletirmos sobre situações vividas em muitas escolas hoje. Sabemos que a tendência da maioria das atividades realizadas nas escolas de Educação Infantil se concentra na aprendizagem precoce, centrada no cognitivo. As crianças possuem sentimentos que precisam ser fortalecidos num processo de interação, principalmente utilizando os brinquedos como recurso.
Esse projeto faz parte do estágio proporcionado pela disciplina de Prática de Ensino e de Pesquisa Pedagógica II: Estágio Supervisionado em Espaço não Escolar, tendo como principais objetivos estimular a percepção e o poder de observação a partir de materiais concretos; explorar a criatividade e a imaginação; criar histórias a partir do lúdico; praticar a expressão oral; resgatar a importância de brincar; ocupar, reutilizar, adaptar Espaços Públicos; criar possibilidades de interação criança/criança; criança/espaço; criança/educador; criança/comunidade; identificar o brincar como forma de desenvolvimento físico, social, psicomotor, afetivo e cognitivo da criança. As experiências lúdicas de uma criança vão lhe sofisticando as representações do mundo em que vive. As adaptações, os acertos e os erros da criança são construídos através da interação com o brinquedo e as soluções para os problemas encontrados no ato de brincar, é que irá torná-los sujeitos autônomos. Apoiadas nos pressupostos da pesquisa qualitativa (Chizzotti,2003, p.79) podemos afirmar que entre o sujeito e o objeto há uma relação de interdependência, “o sujeito observador é parte integrante do processo de conhecimento e interpreta os fenômenos, atribuindo-lhes um significado”. Assim, utilizamos a observação direta, na tentativa de contatar diretamente com o fenômeno observado e colher dados a partir do vivenciado pelos atores participantes desta proposta.

06 novembro, 2006

Grupo da Terceira Idade

PRATICA DE ENSINO E DE PESQUISA PEDAGÓGICA II
Atividades do projeto Relembrando a Trajetória Escolar, realizadas com o Grupo da Terceira IdadeO E DE PESQUISA PEDAGÓGICA II no município de Imbé-RS, pela estagiária Maria Cristina Velho do Curso de Pedagogia da FACOS, na disciplina de Prática de Ensino e de Pesquisa Pedagógica II: Estágio em Espaço não Escolar. Cada grupo construiu uma torre considerando os aspectos base, altura e beleza. Após observação das torres cada um falou sobre a importância e significado desta construção, bem como o lugar que cada um ocupou fazendo associações com a participação nos diferentes grupos sociais.

23 outubro, 2006

BLOG

Crie, experimente, faça sua teia, caia na rede...
Neste momento, eu e Aline, estamos estamos no laboratório de informática do NTE-RLN com as professoras, Odete, Patrícia, Rose e Nara,explorando possibilidades pedagógicas do uso de Blog.

16 outubro, 2006



Gincana em comemoração ao Dia da Criança na E. E. E. Fundamental profº Milton Pacheco

03 outubro, 2006

06 setembro, 2006

Solte o Verbo

Acadêmicas do Curso de Pedagogia FACOS
Adline de Quadros Lopes
Caroline Fogaça Lisboa
Juliana Silveira
Tatiane Zampiva Barreiro

Prática de Ensino e Pesquisa II: Estágio em Espaço Não Escolar
Professora Anilda Machado de Souza

A mudança da tecnologia virtual ocorreu muito rápida, por exemplo, antes ficávamos ansiosos na expectativa de receber uma carta, que demorava no máximo quatro dias para chegar ao destinatário. Hoje já não é mais assim. Com o surgimento da Internet, e-mail, MSN, Orkut, Blog, e torpedos no celular, criam-se uma possibilidade de comunicação imediata, pois basta que se esteja “on-line”.
A tecnologia continua modificando a linguagem escrita, abreviando palavras e expressões na tentativa de garantir uma comunicação com menor número de caracteres.
Foi tentando resgatar os prazeres e emoções que envolvem a escrita e a leitura, que tivemos a idéia de realizar o projeto - SOLTE O VERBO - baseado no filme “Central do Brasil”.
Durante a nossa prática pensamos como fazer para que as pessoas que estavam no rodeio se interessassem pelo nosso trabalho. Providenciamos todo um aparato, desde uniformes até “bocas soltas” pelo estande.
Começamos com panfletagem pelo parque de rodeio, comentávamos com as pessoas o objetivo de estarmos ali, que era o resgate da linguagem escrita formal.
Finalizamos com toda a nossa estrutura bem convidativa do estande (que se localizava ao lado do palco de apresentações) possuímos mesas, cadeiras, banco, murais, folhas para bilhetes e cartas, envelopes, giz de cera, hidrocores, lápis de cor e nossos uniformes (camisetas rosa e verde bordadas com lantejoulas), nosso símbolo colado por todo o estande, os maiores ao lado do nome do projeto.
Durante a participação do público em nosso projeto procuramos não interferir no processo de criação e escrita das mesmas, queríamos analisar posteriormente como seria uma escrita no rodeio.Torna-se indispensável relatar que muitas de nossas expectativas foram superadas, outras foram desestruturadas por circunstâncias que anteriormente não pensávamos, como por exemplo, a participação, na maioria, de crianças, a hipótese de um determinado jovem analfabeto que talvez por vergonha não quis escrever uma carta, e também pensávamos que as escritas seriam relacionadas ao meio campeiro.
Sendo assim, podemos afirmar que existe sim aprendizagens fora do ambiente escolar, mas para isso precisamos estar dispostas ao novo, ou seja, para inovar nossas práticas.

10 agosto, 2006

Blog como ferramenta pedagógica



Anilda Machado de Souza
Paula Fogaça Marques
X Fórum Internacional de Educação
O desafio de ser professor na contemporaneidade



O mundo vive um momento de transição em todos os sentidos. Vivemos a insegurança de não saber exatamente onde estamos, mas mesmo divididos e fragmentados estamos fazendo o caminho.
A escola ainda é o lugar onde os jovens passam a maior parte do tempo de suas vidas. É o lugar privilegiado de acesso ao conhecimento, à informação, às atividades culturais, às trocas, aos processos participativos. Mas é na escola que percebemos uma distância entre mundo juvenil e o mundo do adulto, mundo do professor. Jovens vivem tipos de relações diferentes enquanto o adulto ainda privilegia a cultura da imposição, pouco diálogo, verdade absoluta.
Muitas escolas com sua marca tradicional perpetuam a transmissão do conhecimento enquanto as exigências do mundo atual estão pautadas pela velocidade da informação, da imagem, das redes. Estas questões supõe mudança de paradigma na escola. De um paradigma centrado no conhecimento disciplinar, fragmentado, especializado e controlador para um paradigma que privilegia o diálogo do conhecimento com outras formas de conhecimentos, assumindo o cotidiano das pessoas como um melhor caminho para viver.
Nas práticas pedagógicas, na formação dos professores se revive essa mesma crise. Apoiados pelo diálogo, busca-se agregar formas de agir e refletir sobre esta questão com a intenção de criar novas alternativas de ação, se possível, oriundas do coletivo.
Como inserir-se nesse novo paradigma? Sociedade do conhecimento? Cultura juvenil? Redes?
Vivemos na era da sociedade do conhecimento, traduzida por redes, sem hierarquias, em unidades dinâmicas e criativas, em conectividade, intercâmbio, consultas entre instituições e pessoas, articulação, contato e vínculos. Apoiada pela tecnologia, rompe com a idéia de tempo próprio para aprendizagem. Todo o tempo em todo o lugar - o espaço da aprendizagem é aqui - em qualquer lugar - o tempo de aprender é sempre. Essa noção de distância/tempo entre as pessoas passou a ser transformada com o surgimento da Internet .
A cultura juvenil absorve a comunidade traduzida pelas redes de informação, conhecimento. Os jovens vêem na rede a possibilidade de formar comunidades virtuais que permitem a troca entre culturas diferentes, falar sobre múltiplos temas em todo o mundo por meio de sala de bate-papo, troca de e-mail, blog, flog... Estabelecem relações e identidades que se constituem pela troca, negociação, aproximação atravessando distâncias geográficas reais, étnicas.Buscam identificação “tribais” via música, jogos, esporte... caracterizadas por agregações juvenis. Participam numa rede de informações, de representações e de conexões das quais fazem parte múltiplos usuários, com múltiplas funções, nas quais os papéis são compartilhados, divididos e redistribuídos. Partilham na rede local de busca, de encontro entre pessoas, de trocas... também, um local de produção e socialização de conhecimento.
Este jovem que está na escola convive desde criança com televisão e não imagina um universo sem televisão, computador, Internet, sala de bate-papo, sites, blogs, celulares, mesmo que não tenha acesso diretamente.
Ao mesmo tempo que navega em site, trocam e-mail, assistem TV, ouvem música, comentam o que assistem, trocam de "canais" com muita velocidade. O domínio dessa nova linguagem requer a identificação com algum lugar, alguma crença, alguma tribo.
Essa necessidade de pertencimento, surgimento de uma nova cultura jovem, tem provocado mudança de comportamento. Ao invés de sair para rua, cinema, parque, assistir TV, o jovem se conecta a um computador, a um celular para conversar com outros jovens da escola, bairro, cidade, estado, país, mundo, para além do território. Criam identidades a partir de uma comunhão de gostos, apreciações, estilos. São identificados por meio do “Zappear” “teclar” “navegar”. Buscam na rede espaço de lazer e não espaço de obrigação, estudo, trabalho - estão todos à vontade e por sua vontade, por escolha própria. Procuram na palavra escrita, fala, imagens fixas e em movimento, a música, os sons variados um sentido, uma resposta ao desejo de aprender desfrutando de autonomia por meio do lazer.
Neste cenário qual o compromisso do professor?
No ofício de professor certamente algumas mudanças se impõe e, talvez, pelas "urgências" o professor aprende. Para aprender a fazer algo é necessário vivenciar o processo, começar. Inicia-se por uma mobilização orientada por situações que produzam sentido e respondam a um desejo de saber. Portanto, para aprender, adquirir saber, é necessário engajar-se numa atividade intelectual. Essa fragilidade no ato pedagógico gera possibilidades de mudanças, aprendizagens que se constituem sentido para a vida profissional.
Cabe ao professor aprender essa nova linguagem permeada pela cooperação e compartilhamento que se traduz em relações de construção, reconstrução, negociação, interatividade. Utilizar-se desta cultura da tecnologia que aponta para uma escola centrada nas aprendizagens.Compreender que as TIC estão a seu serviço para auxiliar na criação de situações de aprendizagens ricas, complexas, diversificadas... para auxiliar o jovem na sua identificação e sentido de suas vidas, pois "aprender é mudar, formar-se é mudar. Não se pode aprender sem mudar pessoalmente, porque se estou aprendendo coisas que têm sentido, vou mudar minha visão do mundo, minha visão da vida." (Charlot, 2005, p.77)
Por que utilizar o blog como ferramenta pedagógica?
“O que é preciso para começar a ver o que não se via? É preciso muita curiosidade, é preciso uma sensação de que não aprendeu tudo, que é possível poder continuar aprendendo, é preciso uma certa atitude de respeito para com as crianças, os jovens, os sujeitos que aprendem”.(Ferreiro, 199, p.122)
Entre as diferentes formas de comunicação entre os jovens o blog ou "diários virtuais" assumem o espaço de socialização de idéias, imaginação, instataneidade da escrita, velocidade na comunicação, visibilidade, autoria, compartilhamento, intertextualidade.
Constatando que o uso freqüente da internet já faz parte do cotidiano de muitos, o Blog Educativo surge para possibilitar a troca de experiências, interação entre os usuários, surge como ferramenta de comunicação e incentiva o uso da escrita.(Marcuschi e Xavier, 2004.)
Os alunos em geral gostam muito de publicar o próprio trabalho e as próprias idéias na Internet. Por isso o Blog como ferramanta pedagógica, tanto para o professor como para o aluno, passa a ser atrativa no contexto sala-de-aula. Quem faz uma publicação desenvolve a prática da escrita, partilha experiências, expõe formas de pensar, convive com diferentes linguagens... Fazendo blogs estabelecemos ótimas estratégias que se constitui em autoria. A palavra dada a quem escreve, professor ou aluno, considerando o contexto pedagógico, possibilita o desenvolvimento da autonomia, criatividade, reflexão, conexão com o mundo.Utilizá-lo como ferramenta pedagógica na sala de aula é uma forma de desafiar os alunos a criação, produção e exposição de idéias. É acreditar na possibilidade de criar uma comunidade virtual, contextualizar a aprendizagem, aproximar a proposta de ensino desenvolvida em uma sala de aula a outras comunidades de aprendizagem.
O Blog possibilita ainda a visão transdiciplinar de determinado conhecimento postado. É uma ferramenta aberta as interrelações entre as mais diversas áreas do conhecimento.
“Tem alguém aí que quer conversar comigo...”
http://blogakii.blogspot.com
http://oficiodeprofessor.blogspot.com

Referências Bibliográficas:
CHARLOT, Bernard. Relação com o saber, formação dos professores e globalização: questões para educação hoje. Porto Alegre: Artmed, 2005.
FERREIRO, Emília. Cultura escrita e educação: conversas de Emilia Ferreiro com José Antonio Castorina, Daniel Goldin e Rosa María Torres. Porto Alegre: ARTMED Editora, 2001.
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.
GARBIN, Elizabete Maria. Cultur@s juvenis, identid@des e Internet: questões atuais. Disponível em http://www.anped.org.br/rbe23/anped-23-art08.pdf. Acesso em 20 fev.2006.
MARCUSCHI, Luiz Antônio e XAVIER, Antônio Carlos. Hipertexto e Gêneros Digitais. Rio de Janeiro: Lucerna Editora, 2004.

09 agosto, 2006

Lembranças




Boas lembranças, lugar de aconchego, cheiro de infância e convivência em família

08 agosto, 2006

Beija-flor




Beija-flor no sítio da minha mãe... enquanto tomamos chimarrão eles brincam de beijar...

31 julho, 2006

VIAJANDO NO MUNDO MÁGICO


JULIANA MARIA DA SILVA AGLIARDI

SHEILA CARDOSO

NOEMIA FRAGA RANCHESKI

EVA PAGANI DA SILVA COLOMBO

Acadêmicas do Curso de Pedagogia - FACOS

Toda criança pode encontrar um prazer especial na leitura. O projeto “Viajando no mundo mágico" busca este prazer, pois acredita que possa contribuir significativamente na formação do imaginário infantil.
Fizemos uso de um ambiente preparado especialmente para atrair e acomodar sujeitos interessados em interagir com materiais de leitura e, também, com os outros sujeitos envolvidos.Em vários momentos fizemos convites às pessoas que percorriam os arredores do ambiente, “Viajando no mundo Mágico”, localizado na Praça matriz de Osório- RS, para que participassem da nossa proposta. Algumas participaram espontaneamente, outras através de convite.A maioria crianças.O bom número de participantes tornou significativa a nossa proposta.

“A arte de ser idoso”

DANIELA HOLZ KONFLANZ

EDITE MACHADO

INAJARA MEREGALLI DE JESUS

JOSIANE DA SILVEIRA LAURINDO


Envelhecer é um fato consumado para todos. O percurso feito ao longo da vida para chegar a este ponto sofre influência das mais diferentes ordens, acarretando conseqüentemente um envelhecer distinto a cada ser. As alterações físicas (externas e internas), as mudanças de comportamento e interesses, bem como posicionamento ativo da pessoa na execução de tarefas, resultam num somatório de aspectos naturais (enquanto ligados ao envelhecimento como processo natural) que se não forem bem conduzidos transformam-se em aspectos discriminatórios, preconceituosos a fatalmente prejudiciais. Um trabalho direcionado e adequado a Terceira Idade surgem então como forma de combater os aspectos discriminatórios e preconceituosos, retomando no idoso sua auto-estima, tornado-o um ser capaz e com aptidões de fazer, e não de ficar esperando que façam. Com isso, o processo de envelhecimento pode ser dirigido com mais naturalidade, permitindo ao idoso uma continuidade de vida com satisfação, prazer e saúde. Em outras palavras, o envelhecimento, por ser natural e inevitável, deveria ser trabalhado antes mesmo de acontecer.
Isso quer dizer que todos nós deveríamos nos preparar para o envelhecimento. (primeiro psicologicamente), buscando todas as formas de contorná-lo de modo a que possamos conduzir o final da nossa vida libertos da pressão imposta pelos termos doença, desvalia, incapacidade, rejeição, incômodo, transtorno, improdutividade, dependência, anulação e desafeto.
O projeto “A arte de ser idoso” faz parte da disciplina de Práticas de ensino e pesquisas pedagógicas II – Estágio Supervisionado em Espaço Não Escolar, desenvolvido com o grupo da terceira idade “As Andorinhas”, composto por 35 pessoas (homens e mulheres entre 60 e 90 anos), no município de Tramandaí/RS.
Descobrimos através desta intervenção, que envelhecer é um testemunho de amor à vida. Envelhecer com lucidez e dignidade, em pleno corpo e em pleno espírito, é a realização total da aventura humana para uma melhor qualidade de vida neste mundo em que vivemos.

Brincando e conhecendo a realidade

Aline Fraga Camargo
Andrea Borges de Medeiros
Janine Mesquita Peroni
Jaqueline Oliveira Moacir

Brincando e conhecendo a realidade é o tema abordado na nossa prática de estágio da disciplina de Prática de Ensino e de Pesquisa Pedagógica II – Estágio, no curso de Pedagogia, realizado na casa de passagem “Lar Renascer”, no município de Tramandaí.
Este trabalho é um diagnóstico de como estamos hoje e de como podemos melhorar para nos tornarmos pessoas mais solidárias, conscientes da importância do respeito, do afeto, e da dedicação ao próximo.
Foram dias de planejamentos, expectativas, incertezas e principalmente a preocupação de proporcionar atividades que despertasse o interesse de todos.
Atividades estas que tiveram como principal objetivo conhecer a realidade de cada criança e adolescentes, a fim de identificar valores
Acreditamos que a aprendizagem não está ligada à sala de aula, mas está presente em todos os lugares, podemos afirmar que crescemos significativamente com a realização dessa prática, tanto através da vivência, quanto das leituras nas quais nos apoiamos.
Ao nos depararmos com uma realidade tão diferente da nossa, provida do abandono, da violência, de maus tratos, encaramos o desafio de levar a essas crianças e adolescentes um pouco de afeto, alegria e esperança de se tornarem adultos integrados na sociedade.
Sabendo a todo o momento que estávamos ali, principalmente para aprender, embora a educação esteja culturalmente associada ao ato de “ensinar”.
Esta experiência certamente nos proporcionou um novo olhar sobre o outro, levando-nos a refletir sobre nossos atos e nossa maneira de viver.

“Roxo para brincar”


Acadêmicas
Cecília Lorensi Fialho
Clair Florentino da Silva Fidelis
Ivonete Gomes da Luz


O projeto “Roxo para brincar” é uma atividade da disciplina de Prática de Ensino e de Pesquisa Pedagógica II – Estágio Supervisionado em espaços não-escolares, do sétimo semestre do Curso de Pedagogia – Licenciatura, da Faculdade Cenecista de Osório – FACOS, desenvolvido sob a orientação da professora Anilda Machado de Souza. Esta prática desenvolve-se no contexto de um supermercado muito popular de um bairro da periferia no município de Capão da Canoa - RS, tendo por principal objetivo, mobilizar a criança, sujeito-alvo do nosso estágio, a construir uma relação de autoconfiança com própria criação e o respeito à produção do outro, a partir de situações construídas dentro de uma brinquedoteca, ou seja, um espaço especialmente lúdico e que contempla acima de tudo a autonomia. Aproveitamos também para desenvolver um olhar mais atento sobre esse sujeito, observando a partir de suas reações e de suas falas, o brincar, o aprender e o lidar com as próprias emoções. Bem como, investigando junto aos adultos as suas concepções acerca do brincar. E tendo em vista todas as situações vivenciadas, percebemos que o desenvolvimento desta ação além de bem aceita pela comunidade envolvida, consegue estabelecer uma relação de descobertas fascinantes; sobretudo, a vinculação dos recursos diversos ali expostos e convidativos, propiciando com êxito os resultados objetivados pelo grupo.

Pincéis da criatividade


PRÁTICA DE ENSINO E PESQUISA II: ESTÁGIO EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR - FACOS
PROFESSORA ANILDA MACHADO DE SOUZA

JAMILLE TEDESCO

JOSEANE LUZ DE CASTRO

PATRÍCIA FERNANDA SILVEIRA DOS SANTOS

SHEILA CARDOSO DE OLIVEIRA


Este projeto vincula-se a crença de que a arte desperta nas pessoas sentimentos diversificados a partir da sua apreciação, seu ponto de vista e leva a reflexão.
“Os pincéis da criatividade”, tema do projeto, questiona se através da percepção e criatividade há uma aprendizagem no ensino da arte. Para isso é necessário a interação do público com obras de pintores famosos, entre eles Salvador Dalí (1904-1989), Van Gogh (1853-890), Leonardo da Vinci (1452-1519), Pablo Picasso (1881-1973) e Claude Monet (1840-1926) e a releitura.Uma das finalidades sobre o estudo da arte diz respeito as manifestações artísticas – sociais, pois cada cultura retrata o modo de perceber, sentir e formular valores existentes em diferentes relações entre os indivíduos na sociedade.Nossa proposta foi dividida em quatro oficinas, desenvolvida aos sábados, das 8:30 às 16:00 horas, nas Praças da Matriz e da Boa Viagem do município de Santo Antônio da Patrulha-RS. Em cada oficina exploramos as obras e vida de dois pintores, objetivando a contribuição que cada artista proporcionou a humanidade.Na primeira oficina enfatizamos a releitura a partir das réplicas das obras de Claude Monet e Salvador Dali, na segunda oficina Salvador Dali e Van Gogh, na terceira oficina Van Gogh e Pablo Picasso e na quarta oficina Pablo Picasso e Leonardo Da Vinci.Alguns materiais são expostos para a apreciação do público: livros e pôsteres a fim de atrair a atenção das pessoas para que descubram fatos importantes sobre eles: título e motivo da obra e ano em que foi pintada.Após a apreciação desses conhecimentos, o público foi convidado a fazer uma releitura da obra escolhida e livre para inferir onde julgar necessário, respeitando sua cultura, seus limites e habilidades.É importante ressaltar que todo mundo tem criatividade e essa se manifesta de várias formas desde um simples ato no dia-a-dia até uma obra de arte.
Quanto a releitura, podemos dizer que ela é um conteúdo que parte de uma ação, a observação de uma obra onde podemos modificá-la com algo novo. Essa releitura, ou leitura de imagens como também é conhecida, envolve inúmeras técnicas nas artes visuais, com o propósito de criar outra obra com aproximação na obra original.
No decorrer das oficinas a presença de crianças e adultos que encontraram um espaço livre de conceitos pré-estabelecidos. Entretanto, verificamos que o objetivo não foi totalmente alcançado pelo público, pois algumas pessoas ainda priorizam a reprodução das imagens, em vez de criar, de expor seu potencial criativo. Enfim, o fazer artístico é uma aventura onde o cognitivo e a sensibilidade se entrelaçam.

21 junho, 2006

Curso de Gestão Escolar e Tecnologias












Apresentação de pôsteres pelos gestores cursistas das escolas:
E.E.Ensino Médio João Alfredo - Riozinho
E.E.E. Fundamental José Quartiero - Torres
Instituto Estadual de Educação Marcílio Dias - Torres
E.E.E. Médio José de Quadros - Arroio do Sal
E.E.E. Médio Marçal Ramos - Caraá
E.E.E. Fundamental Visconde do Rio Branco - Santo Antônio da Patrulha
SMED - Santo Antônio da Patrulha
"O Curso Gestão Escolar e Tecnologias tem como meta desenvolver um trabalho de formação de gestores de escolas públicas da rede estadual, para a utilização das TIC no cotidiano da escola e da gestão escolar.
Visa também apoiar e promover condições para que os professores possam incorporar as TIC à prática pedagógica, favorecendo a aprendizagem significativa dos alunos. O eixo da formação é a articulação entre a prática do gestor, as teorias educacionais e o uso das TIC no cotidiano da escola, incluindo a gestão escolar.
Evidencia-se um processo de formação na ação, voltado para a realidade da escola e demais instâncias envolvidas no projeto, as especificidades da atuação do gestor e a parceria com os professores especialistas em gestão escolar e em tecnologia educacional dos Estados." (Curso Gestão Escolar e Tecnologias - PUCSP)
Realização NTE-RLN, em parceria com 11ª CRE-SE-PUCSP.
Professoras formadoras
Anilda Machado de Souza
Aline de Oliveira da Conceição
Evanir Osório da Silveira

31 maio, 2006

Oficina de brinquedo




Acadêmicas do curso de Pedagogia - FACOS
Catiuscia Souza Severo
Daniela Pereira Rosa
Giovana Barbosa Milanezi
Grasiela Costa Santos
PRÁTICA DE ENSINO E DE PESQUISA PEDAGÓGICAS II:ESTÁGIO .SUPERVISIONADO EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR
Professora Anilda Machado de Souza

Este projeto tem como finalidade resgatar o encanto dos brinquedos artesanais, observar a criatividade das crianças, a relação entre criar e brincar, e o prazer de produzir seu próprio brinquedo. Através de materiais de sucata, conscientizar a importância de reciclar matéria prima, que normalmente vão para o lixo, tendo a possibilidade de tranformá-las em brinquedos...
O projeto Oficina de Brinquedo desenvolvido junto a Pastoral da Criança, situada no bairro Caravaggio, rua Mário Capelane dos Santos, Osório, RS.
Três módulos foram utilizados para confeccionar brinquedos e o último foi realizado uma exposição com a participação dos pais.