Acadêmicas do Curso de Pedagogia
Analice Munari Gomes
Maria Goreti Soares Lemos Martins
Maria Margarida Nunes da Rosa
Maria Goreti Soares Lemos Martins
Maria Margarida Nunes da Rosa
Neli Alves Borges Ramos
O presente trabalho representa parte de uma pesquisa realizada na disciplina de Prática de Ensino e de Pesquisa Pedagógica II – Estágio Supervisionado em Espaço não Escolar do curso de Pedagogia, desenvolvida na fazenda Martins, vinculado a Secretaria do Meio Ambiente, Agricultura e Turismo da Prefeitura de Maquiné. A fazenda Martins, localizada no distrito de Morro Alto, é destinada ao plantio de arroz e criação de gado. Apresenta uma área natural privilegiada com lagoas, árvores nativas e ornamentais, animais silvestres e domésticos.
Diante das constantes transformações que o Meio Ambiente está sofrendo, sentimos necessidade de promover atividades educativas num ambiente natural. Sendo essa prática associada a “educação não-formal”, entendemos que requer aprendizagem no mundo da vida em espaços que proporcionem a troca de experiências e convívio com o outro (GOHN, 2006, p. 28).
Como as crianças interagem num ambiente fora do contexto escolar? Esta questão orientou nosso olhar investigativo no desenvolvimento desta proposta na tentativa de compreender a relação dos alunos advindos do espaço escolar com o meio ambiente, identificando seu interesse em relação a algumas atividades que a escola propõe, porém num espaço não escolar, visando o respeito e o cuidado da comunidade dos seres vivos, para melhorar à qualidade de vida humana e permitir que as comunidades cuidem do seu próprio ambiente. Através da participação, das práticas, das percepções e experiência do sujeito desta pesquisa que alcançamos a compreensão da questão proposta, pois numa abordagem qualitativa o problema vai se definindo e se delimitando na exploração dos contextos, através da observação e dos contatos do pesquisador com o que está sendo pesquisado. Os resultados obtidos nesta vivência foram além das nossas expectativas, pois os participantes se envolveram de tal maneira que se tornaram parte integrante do grupo. Percebemos que mais que conhecimentos produzimos relações entre as pessoas da comunidade que no intuito de colaborar como voluntárias, acabaram interagindo em todos os momentos propostos em nome da preservação do ambiente.
Diante das constantes transformações que o Meio Ambiente está sofrendo, sentimos necessidade de promover atividades educativas num ambiente natural. Sendo essa prática associada a “educação não-formal”, entendemos que requer aprendizagem no mundo da vida em espaços que proporcionem a troca de experiências e convívio com o outro (GOHN, 2006, p. 28).
Como as crianças interagem num ambiente fora do contexto escolar? Esta questão orientou nosso olhar investigativo no desenvolvimento desta proposta na tentativa de compreender a relação dos alunos advindos do espaço escolar com o meio ambiente, identificando seu interesse em relação a algumas atividades que a escola propõe, porém num espaço não escolar, visando o respeito e o cuidado da comunidade dos seres vivos, para melhorar à qualidade de vida humana e permitir que as comunidades cuidem do seu próprio ambiente. Através da participação, das práticas, das percepções e experiência do sujeito desta pesquisa que alcançamos a compreensão da questão proposta, pois numa abordagem qualitativa o problema vai se definindo e se delimitando na exploração dos contextos, através da observação e dos contatos do pesquisador com o que está sendo pesquisado. Os resultados obtidos nesta vivência foram além das nossas expectativas, pois os participantes se envolveram de tal maneira que se tornaram parte integrante do grupo. Percebemos que mais que conhecimentos produzimos relações entre as pessoas da comunidade que no intuito de colaborar como voluntárias, acabaram interagindo em todos os momentos propostos em nome da preservação do ambiente.
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